Hoje é o primeiro dos dias da minha vida do blog claro
Hoje é o primeiro dia do lugar da fruta mais ácida que está para vir....
Este é um lugar onde se vende a fruta com que a sociedade nos premeia.
As frutas doces e as ácidas estarão presentes à mistura com algum mel.
Não, a acidez nada tem a ver com a "culta e edificante pipoca mais doce" lá por ser o antónimo da palavra doce.
Onde vou arranjar inspiração, não sei! Talvez por aí..., e por aqui...! Mas também, no por aqui, do politicamente correto e incorreto.
Colocar viseiras nos outros com banalidades também é política, e da boa...
Alto aí! Contar o dia a dia da banalidade da minha vida para outros cuscarem lá isso é que não.
Sou muito cioso do que à minha vida privada diz respeito.
Não quer dizer com isto que não invente para aqui umas tretas para que os mais zelosos cuscos pelo saber da vida alheia, e também as zelosas cuscas (não vão lá pensar que sou machista) se satisfaçam com prazer.
E o futebol?
Oh! Lá isso também não! Apenas porque não dou patavina para a caixa, e a coisa está de tal modo atordoante que, qualquer dia, ainda tinha que me enfiar num clube qualquer apenas para poder conversar com os "especialistas" que por aí proliferam.
Depois há os jogos, onde, de vez em quando, há porrada da grossa e uns tantos encapuzados ainda se enganavam e vinham para aqui partir-me a cara, quando dissesse mal do futebol ou do seu clube preferido quando perdesse.
Portanto, neste campo, prefiro ficar a marcar fora de jogo.
Mas, o falar a sério, também terá lugar, haja tempo e paciência. Mas nessa altura já sei, pira-se tudo daqui para fora. Enfim são os ossos do ofício de quem se mete nestas alhadas.
Ter graça não é minha praia, nem por sombras, senão já me teria junto às dezenas que andam por aí a fazer "stand ups", alguns sem graça nenhuma. Sim, porque a graça tem limites quando a inspiração tem vistas curtas e satura quando exagera.
Veja-se o que acontece por aí com alguns que, quando a graça acaba, para ganharem a vida, passam a fazer anúncios, alguns sem graça nenhuma. Fazer graças como esta é triste, não é?
Hoje, talvez devido à chuva que regressou, deu-me para isto. Fiquei em casa, abandonei a sério a escrita do outro meu blog (olá, muita atenção, eu escrevi a sério e não à séria, como alguns energúmenos atacantes da língua portuguesa dizem) e comecei a acariciar o meu portátil à espera que saísse alguma coisa, e acabou por sair, porcaria, mas saíu.
Lá estou eu a cair em contradição. Então eu disse que não iria falar da minha vida privada nem sobre o que fiz ou não fiz no meu dia a dia e acabei por não cumprir.
Bem! Não é assim tão grave. Se fosse político seria pior, se prometesse e não cumprisse.
Até pareço aquele político, de seu nome Montenegro, que disse um dia, em abril de 2018, que "seria um erro colossal colocar a hipótese de Rui Rio não terminar o mandato", e agora quer tirar-lhe o lugar.
Por hoje basta de massacre, ver-nos-emos por aqui, mesmo que seja apenas um a ver, já é uma vitória.
É como aqueles que dizem que foi uma vitória quando perdem ou empatam um jogo. mas dizem que se divertiram à grande.