Que bom, estamos no tempo de praia!
Ainda não é assim, mas vai ser
Há quanto tempo não estava por aqui! Não abandonei o blogue, não, só que, vocês já sabem, as desculpas do costume!
Como uma ocupação livre de compromissos e com o calor que se faz sentir resolvi ir a uma praia do lado de lá de Lisboa. Era um dia de semana, dia de trabalho e de aulas e, surpresa minha, havia gente que nunca mais acabava. Seriam todos como eu de ocupação livre? Consultei de seguida o calendário no meu telemóvel para confirmar o dia da semana, não fosse lá eu já não saber às quantas andava. Mas, não, estava certo, era quinta feira!
Podem clamar vocês: Tás parvo ou quê? Não sabes que Portugal está a ser visitado por imensos turistas estrangeiros! Sei, mas estes não eram, pude confirmar, era gente que devia estar nos seus trabalhos, ou melhor, empregos, nas aulas, inclusive crianças em idade escolar com possíveis familiares que os acompanhavam nas lides de banhistas.
Se uns têm direito de ir à praia, aos que estão a fuçar até às tantas lanço-lhes daqui um grito de revolta e que, na próxima semana, façam o mesmo. Quem trabalha que arranje uma desculpa para dar ao patrão e quem estuda que se borrife e falte às aulas e bora, tudo prá praia.
Por mim era verão o ano inteiro. Para elas não há alegria como a de escolher um vestidinho, calçar umas chinelitas e lá vão todas coquetes. Mas pronto, nem todas as peles se dão bem com o sol muito forte. Um dos maiores problemas do sol é aquela sensação de pele seca e desidratada. Para isso sempre temos as versões dos cremes e loções filtrantes. Para elas e para eles basta aplicarmos um creme que dá logo aquela sensação de frescura e nos faz sentir melhor. Eu cá por mim dou-lhes dois conselhos: O Eisenberg e o Nívea Sun.
Para eles vamos lá mostrar esses físicos mais ou menos atarracados troncudos e musculados moldados à pressão nos ginásios com corpos e desproporcionados em relação à altura, mostrar os desenhos das tatuagens desenhados com perícia nos ditos corpinhos.
Aproveitem também para fazer algumas exibições de mortais, simulações de piruetas e saltos atabalhoados para dentro de água "para fêmea ver" (desculpem-me elas esta palavra muito machista e animalesca), porque já têm pessoal suficiente para a assistência basbaque.
Outra novidade que deve ser uma nova moda, chiquérrima, é levar para a praia uma geleira com garrafas para fazer cocktails, material para confecionar caipirinhas ao momento e gelo e incluir também copos de pé. Ou, então, outra alternativa que é a de ir ao café ou restaurante mais próximo comprar uma garrafa de vinho branco maduro ou verde, pedir um frapê e dois copos de vidro para, calmamente, ir para a beira mar beber debaixo de um calor tórrido. Onde chega a piroseira!
Lembrei-me agora que poderão ser os preocupadíssimos com o ambiente e com os plásticos. Sempre é melhor espalharem os vidros pela praia do que os plásticos!
De qualquer modo aqui fica um conselho para um Alvarinho Branco Portal do Fidalgo 25 anos Reserva.
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